terça-feira

SEXTA FEIRA 7 DE FEVEREIRO 2014



CORDÃO VERDE

Um filme de Hiroatsu Suzuki e Rossana Torres

Realização, Fotografia, Som, Montagem, Produção: Hiroatsu Suzuki e Rossana Torres                                                                    

Ano de Produção: 2009
País: Portugal
Tempo: 33 minutos 



Sinopse
O cordão contínuo de relevos suaves mas acidentados, desde o litoral ocidental português,
até ao Guadiana, entre as serras de Odemira, Monchique e Caldeirão, é o lugar de encontro
e equilíbrio entre o homem e uma paisagem cultural.
Neste território tão rico em beleza natural e recursos raros, o modo de vida tradicional das comunidades está em harmonia com os valores ambientais e com a biodiversidade.
Este filme é um poema em imagens e sons em torno do Homem e da Natureza.

Nota
“Cordão Verde” foi seleccionado em:
Locarno International Film Festival, 5 - 15 de Agosto, 2009, na secção “Ici et Ailleurs”
Toronto International Film Festival, 10 - 19 de Setembro, 2009, no programa Wavelengths
Vienna International Film Festival, 22 de Outubro - 4 de Novembro, 2009
BAFICI - Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independente, Abril, 7 - 18, 2010


 

O SABOR DO LEITE CREME


Realização: Hiroatsu Suzuki e Rossana Torres
Imagem: Hiroatsu Suzuki                                             
Som:  Rossana Torres                                                   
Montagem Rossana Torres e Hiroatsu Suzuki                                        
Produção: Entre Imagem                                          
Co-Produção                          ACERT
Apoio Gulbenkian                                   
Ano de Produção:  2012                              
País: Portugal                                                   
Duração: 74 min   


Sinopse
 Duas irmãs de 96 e 98 anos vivem numa velha casa no centro de Portugal, em frente da escola onde em tempos ensinaram. Os seus cuidados repartem-se entre a casa e o quintal.   O  seu quotidiano, sereno e sem pressas, é cheio de pequenos trabalhos e de memórias.
Tal como os tapetes que são bordados sem modelo nem desenho prévio, as duas irmãs não fazem planos para o futuro: ele apenas acontece dia após dia.
Enquanto o quintal acusa o fluir do tempo, a casa parece viver com o tremular da luz e da respiração. A doença chega sem precisar de outro aviso além da própria idade.
 
                               




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