Hoje, 7 de Agosto, o filme "Quatro" de João
Botelho vai ser exibido no Museu de Évora, na continuação do ciclo "Nove
5ªs de Cinema no Museu", numa muito aguardada estreia.
"Quatro" apresenta-se como um filme sobre as duplas João e Jorge Queiroz e Pedro e Francisco Tropa, "quatro dos mais importantes artistas portugueses contemporâneos", afirma o realizador, citado pela Cinemateca, na apresentação da obra.
"Sem contemplações, sem remédio, sem justificações, filmei-os a trabalhar, filmei a criação das suas obras", diz João Botelho, que percorreu os universos dos artistas: "Pintura, desenho, fotografia e escultura".
"Amigos, cúmplices, diferentes, mas todos obcecados na aventura estranha que é a produção artística neste início confuso do século XXI. Rigorosos. O melhor que há em Portugal”, afirma o realizador, no balanço do documentário.
João e Jorge Queiroz e Pedro e Francisco Tropa estão presentes em coleções do Centro de Arte Moderna, da Culturgest ou de Serralves, e já representaram Portugal e galerias portuguesas, em mostras internacionais como a Arco, em Madrid, e as bienais de Veneza e de São Paulo.
Documentário | Portugal | 2014 | 90’
Sinopse
Existe, no mundo da arte, um clã de jovens artistas portugueses poderosíssimos. Juntos desde o início da sua prática artística, delimitam, no campo da arte, um território único: Um onde o acto criativo é uma contínua evocação intemporal; um que provém do enigma. Francisco e Pedro Tropa são irmãos. Irmãos são Jorge e João Queiroz. Os quatro estão unidos por uma amizade fraterna sedimentada por anos de prática em conjunto. Uma amizade que determina a fluidez com que o corpo de trabalho de cada um se permite ser atravessado ou pontuado pelo outro. Um clã que contrapõe a instalada ideia de que a prática artística é uma via de solidão. Este não é, nem pretende ser, um retrato dos (eleitos) artistas portugueses. Tão pouco uma exaltação do guerreiro, do asceta, do, enfim, artista. Este filme pretende mostrar quatro – tímidos, é preciso dizê-lo – homens que, pelo seu trabalho, se tornam intocáveis. E que se riem disso. E o seu riso é a sua dissidência.
Às 22:00
Entrada livre
"Quatro" apresenta-se como um filme sobre as duplas João e Jorge Queiroz e Pedro e Francisco Tropa, "quatro dos mais importantes artistas portugueses contemporâneos", afirma o realizador, citado pela Cinemateca, na apresentação da obra.
"Sem contemplações, sem remédio, sem justificações, filmei-os a trabalhar, filmei a criação das suas obras", diz João Botelho, que percorreu os universos dos artistas: "Pintura, desenho, fotografia e escultura".
"Amigos, cúmplices, diferentes, mas todos obcecados na aventura estranha que é a produção artística neste início confuso do século XXI. Rigorosos. O melhor que há em Portugal”, afirma o realizador, no balanço do documentário.
João e Jorge Queiroz e Pedro e Francisco Tropa estão presentes em coleções do Centro de Arte Moderna, da Culturgest ou de Serralves, e já representaram Portugal e galerias portuguesas, em mostras internacionais como a Arco, em Madrid, e as bienais de Veneza e de São Paulo.
Quatro
de João Botelho
Documentário | Portugal | 2014 | 90’
Sinopse
Existe, no mundo da arte, um clã de jovens artistas portugueses poderosíssimos. Juntos desde o início da sua prática artística, delimitam, no campo da arte, um território único: Um onde o acto criativo é uma contínua evocação intemporal; um que provém do enigma. Francisco e Pedro Tropa são irmãos. Irmãos são Jorge e João Queiroz. Os quatro estão unidos por uma amizade fraterna sedimentada por anos de prática em conjunto. Uma amizade que determina a fluidez com que o corpo de trabalho de cada um se permite ser atravessado ou pontuado pelo outro. Um clã que contrapõe a instalada ideia de que a prática artística é uma via de solidão. Este não é, nem pretende ser, um retrato dos (eleitos) artistas portugueses. Tão pouco uma exaltação do guerreiro, do asceta, do, enfim, artista. Este filme pretende mostrar quatro – tímidos, é preciso dizê-lo – homens que, pelo seu trabalho, se tornam intocáveis. E que se riem disso. E o seu riso é a sua dissidência.
Às 22:00
Entrada livre
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