O Cineclube da Universidade de Évora e o Pátio do Cinema - Núcleo de Cinema da SOIR Joaquim António de Aguiar apresentam:
Quarta-feira | 06-04-2016 | 18:00 e 21:30
POSTO AVANÇADO DO PROGRESSO
Realização: Hugo Vieira
Sinopse:
No final do século XIX, dois colonizadores Portugueses, imbuídos de uma vaga intenção civilizadora desembarcam numa parte remota do Rio Congo para coordenar um posto comercial. À medida que o tempo passa, começam a desmoralizar pela sua incapacidade de enriquecer à custa do comércio de marfim. Sentimentos de desconfiança mútua e mal-entendidos com a população local isolam-nos no coração da floresta tropical. Confrontados um com o outro iniciam uma caminhada em direcção ao abismo.
Actores:
Nuno Lopes
Ivo Alexandre
David Caracol
Inês Helena
António Mpinda
Cleonise Malulo
Domingos Sita
Miguel Delfina (Pagé)
Ficha Técnica:
Argumento e Realização - Hugo Vieira da Silva
Baseado no romance - de Joseph Conrad
Produtor - Paulo Branco
Direcção de Produção - Ana Pinhão Moura
Assistente de Realização - Pedro Madeira
Som - Pierre Tucat
Director de Fotografia - Fernando Lockett
Direcção de Arte - Isabel Branco
Montagem - Paulo Mil Homens
uma produção - Alafama Films
uma co-produção - Leopardo Filmes
Produtor Executivo - República Filmes
com o apoio - RTP e ICA
PORTUGAL - 2014 - cor'
M/14
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Quarta-feira | 13-04-2016 | 18:00 e 21:30
UM POMBO POUSOU NUM RAMO A REFLECTIR NA EXISTÊNCIA
Realização: Roy Andersson
Sinopse:
Como um D. Quixote e um Sancho Pança dos nossos tempos, Sam e Jonathan, dois caixeiros-viajantes vendendo artigos de diversão, levam-nos numa viagem caleidoscópica pelo destino dos humanos. Uma viagem que nos mostra a beleza de alguns momentos, a mesquinhez de outros, o humor e a tragédia que faz parte de nós, a grandeza da vida bem como a fraqueza da humanidade.
Vagueamos por UM POMBO POUSOU NUM RAMO A REFLECTIR NA EXISTÊNCIA, saboreando a beleza e o absurdo de estarmos aqui e agora, rodeado por outros demasiado iguais a nós.
Festivais:
Festival de Veneza - Leão de Ouro
Notas de Crítica:
A série de sketches cómicos de Roy Andersson pode ser intraduzível enquanto cinema, mas é divinal. - The Telegraph
UM POMBO POUSOU NUM RAMO A REFLECTIR NA EXISTÊNCIA é o culminar quase perfeito de uma trilogia quase-perfeita, uma extravaganza de bizarria, humor, banalidade e até terror. Eleva Roy Andersson ao nível de Beckett e T. S. Eliot, e captura melhor do que qualquer filme que possamos ver nos próximos oito anos o horrível e glorioso absurdo de ser humano. - Indiewire
Roy Andersson demorou 14 anos para expor o público à sua trilogia sobre o ser humano. Uma espera que valeu a pena para se chegar a Um Pombo Pousou num Ramo a Reflectir na Existência. Aqui Andersson encontrou um balanço perfeito para o seu bizarro a favor do humor. É de longe a mais engraçada das três obras, mas não é um humor de comédia, antes de reconhecimento do medo que cada um tem das situações representadas. (...) Tem uma fluência soberba e um humor com uma cadência no ponto. - Time Out Lisboa
O tour-de-force de Um Pombo Pousou num Ramo... é um espantoso plano-sequência de 12 minutos num bar onde, de súbito, irrompe Carlos XII, rei sueco do século XVIII, enquanto o seu exército passa lá fora. A câmara nunca mexe, mas no interior do plano há sempre alguma coisa a acontecer. Andersson anui: é o que acontece visualmente que lhe interessa, quer levar o espectador a descobrir o que está a passar-se na imagem, como quem observa atentamente um quadro. - Público
Título Original: A Pigeon Sat on a Branch Reflecting on Existence
Género: Comédia
País: Suécia
Duração: 101'
M/14
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Quarta-feira | 20-04-2016 | 18:00 e 21:30
TRÊS RECORDAÇÕES DA MINHA JUVENTUDE
Realização: Arnaud Desplechin
Sinopse:
Paul Dédalus é um antropólogo de quarenta anos, que está de volta a França depois de uma longa ausência. Graças a este regresso, Paul relembra momentos da sua infância e juventude, e também momentos passados com a sua família, em Roubaix. No meio de tantas memórias, Paul recorda a altura em que viajou para a antiga URSS e ajudou um jovem judeu a fugir do país, e um romance que marcou o seu passado. O filme é uma viagem pelas memórias do protagonista, em sintonia com as mudanças constantes que marcaram a História contemporânea. A personagem de Paul Dédalus é recuperada de outro filme de Desplechin, Comment je me suis disputé... (ma vie sexuelle), de 1996, do qual Trois Souvenirs de Ma Jeunesse é uma prequela.
“Três Recordações da Minha Juventude é a reflexão mais elaborada e pessoal de Arnaud Desplechin sobre o que significa ser um homem.” Film Comment
Festivais e Prémios:
Festival de Cannes 2015– Quinzena dos Realizadores, Prémio SACD (Société des Auteurs et Compositeurs Dramatiques)
Prémios César 2016 – Melhor Realizador
Lisbon & Estoril Film Festival – Selecção Oficial, Em Competição
Actores:
Quentin Dolmaire
Lou Roy-Lecollinet
Mathieu Amalric
Ficha Técnica:
Realização - Arnaud Desplechin
Argumento - Arnaud Desplechin, Julie Peyr
Direcção de Fotografia - Irina Lubtchansky
Montagem - Laurence Briaud
Produção - Why Not Productions
Título Original / Internacional: Trois souvenirs de ma jeunesse
Ano de Produção: 2015
País: França
Género: Longa-metragem
Duração : 123´
M/14
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Quarta-feira | 27-04-2016 | 18:00 e 21:30
MUSTANG
Realização: Deniz Gamze Ergüven
Sinopse:
É Verão na Turquia. Lale e as suas quatro irmãs vivem numa pequena aldeia com a avó e com o tio. Um dia, depois do fim das aulas, são apanhadas a brincar na praia com alguns colegas de escola. A brincadeira, apesar de inocente, é mal interpretada pelos familiares, que a consideram inapropriada. O castigo não tarda e as cinco raparigas são fechadas em casa, proibidas de qualquer contacto com o mundo exterior. A casa da família transforma-se lentamente numa prisão e os seus casamentos começam a ser planeados. Porém, incapazes de se deixarem dominar, elas encontram as suas próprias formas de contornar as regras que lhes são impostas.
Estreia na realização de longa-metragem de Deniz Gamze Ergüven, “Mustang” foi nomeado para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro (representando a França).
Notas de Crítica:
Mustang tem um conteúdo proselitista na extrema clareza da sua mensagem sobre o machismo do Islão, cuja exposição tem o vigor do preto-no-branco do argumento (da realizadora do filme, Deniz Gamze Ergüven, e de Alice Winocour, realizadora de Augustine): de um lado estão os bons, as meninas oprimidas, de outro os maus – os homens, obviamente, mas também as mulheres mais velhas, o seu verdadeiro pelotão de frente.
A energia é contagiante e Ergüven retrata com muita câmara na mão a intensidade nervosa própria da idade das suas estrelas, assim com os seus irrefreáveis (daí o título) impulsos de liberdade – simbolizadas na forma como filma-lhes os corpos e os seus longos cabelos. O recurso também serve para registar o seu progressivo estado de sítio – quando são encurraladas física e espiritualmente.
A abordagem, feita com capital francês por uma emigrada, é bastante diferente daquela com "pezinhos de lã" de Haifaa al-Mansour em O Sonho de Wadjda, onde retratava com delicadeza a sufocante sociedade da Arábia Saudita. Aqui, apesar do fundamentalismo da família atingir uma dimensão quase surreal, estas meninas têm computadores, dizem palavrões e as mais velhas não são assim tão inocentes no que se refere a sexo.
No mais as mulheres, como se sabe, foram sempre as grandes vítimas da insanidade moral das religiões monoteístas. A cineasta sugere as implicações do velho confronto do puritanismo fundamentalista e o seu singular paradoxo de ver sexo e pecado em tudo – como no momento em que uma das meninas atira uma cadeira no chão e diz que "elas devem ser imundas porque os nossos cús estiveram sobre elas".
Ficha Técnica:
Realizador: Prashant Nair
Intérpretes: Günes Sensoy, Doga Zeynep Doguslu, Elit Iscan
Género: Drama
Duração: 97m
FRA/Qatar/ALE/Turquia, 2015, Cores
M/12
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Quarta-feira | 28-04-2016 | 18:00 e 21:30
A MENINA DANÇA
Realização: Victor Hugo Costa
Sinopse:
O mundo está à nossa volta e não apenas à nossa frente.
Acompanhamos as personagens (interpretes e coreógrafo) de um projecto de dança contemporânea para seniores que se desenvolveu em 2013, no contexto de uma aula semanal, culminando numa residência artística no Palácio Pancas Palha/Companhia Olga Roriz, local onde o projecto foi apresentado ao público.
A Menina Dança é um filme sobre o processo de criação artística, onde, pela observação dos gestos se descobrem os detalhes particulares de cada indivíduo e o modo como se relacionam entre si e com o espaço envolvente.
Ficha Técnica:
Título original: A Menina Dança
Género: documentário
Duração: 84 min.
Origem: Portugal
Formato: 16:9
Som: estéreo
Diálogos: português
Legendas: português
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BILHETEIRA - PREÇO ESPECIAL - BILHETE ÚNICO 3,00€
Apoios: Universidade de Évora, ICA/SEC - Rede Alternativa de Exibição Cinematográfica, Direcção Regional de Cultural do Alentejo. Associação de Estudantes da Universidade de Évora, Fundação INATEL, Federação Portuguesa de Cineclubes, Câmara Municipal de Évora
Quarta-feira | 06-04-2016 | 18:00 e 21:30
POSTO AVANÇADO DO PROGRESSO
Realização: Hugo Vieira
No final do século XIX, dois colonizadores Portugueses, imbuídos de uma vaga intenção civilizadora desembarcam numa parte remota do Rio Congo para coordenar um posto comercial. À medida que o tempo passa, começam a desmoralizar pela sua incapacidade de enriquecer à custa do comércio de marfim. Sentimentos de desconfiança mútua e mal-entendidos com a população local isolam-nos no coração da floresta tropical. Confrontados um com o outro iniciam uma caminhada em direcção ao abismo.
Actores:
Nuno Lopes
Ivo Alexandre
David Caracol
Inês Helena
António Mpinda
Cleonise Malulo
Domingos Sita
Miguel Delfina (Pagé)
Ficha Técnica:
Argumento e Realização - Hugo Vieira da Silva
Baseado no romance - de Joseph Conrad
Produtor - Paulo Branco
Direcção de Produção - Ana Pinhão Moura
Assistente de Realização - Pedro Madeira
Som - Pierre Tucat
Director de Fotografia - Fernando Lockett
Direcção de Arte - Isabel Branco
Montagem - Paulo Mil Homens
uma produção - Alafama Films
uma co-produção - Leopardo Filmes
Produtor Executivo - República Filmes
com o apoio - RTP e ICA
PORTUGAL - 2014 - cor'
M/14
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Quarta-feira | 13-04-2016 | 18:00 e 21:30
UM POMBO POUSOU NUM RAMO A REFLECTIR NA EXISTÊNCIA
Realização: Roy Andersson
Sinopse:
Como um D. Quixote e um Sancho Pança dos nossos tempos, Sam e Jonathan, dois caixeiros-viajantes vendendo artigos de diversão, levam-nos numa viagem caleidoscópica pelo destino dos humanos. Uma viagem que nos mostra a beleza de alguns momentos, a mesquinhez de outros, o humor e a tragédia que faz parte de nós, a grandeza da vida bem como a fraqueza da humanidade.
Vagueamos por UM POMBO POUSOU NUM RAMO A REFLECTIR NA EXISTÊNCIA, saboreando a beleza e o absurdo de estarmos aqui e agora, rodeado por outros demasiado iguais a nós.
Festivais:
Festival de Veneza - Leão de Ouro
Notas de Crítica:
A série de sketches cómicos de Roy Andersson pode ser intraduzível enquanto cinema, mas é divinal. - The Telegraph
UM POMBO POUSOU NUM RAMO A REFLECTIR NA EXISTÊNCIA é o culminar quase perfeito de uma trilogia quase-perfeita, uma extravaganza de bizarria, humor, banalidade e até terror. Eleva Roy Andersson ao nível de Beckett e T. S. Eliot, e captura melhor do que qualquer filme que possamos ver nos próximos oito anos o horrível e glorioso absurdo de ser humano. - Indiewire
Roy Andersson demorou 14 anos para expor o público à sua trilogia sobre o ser humano. Uma espera que valeu a pena para se chegar a Um Pombo Pousou num Ramo a Reflectir na Existência. Aqui Andersson encontrou um balanço perfeito para o seu bizarro a favor do humor. É de longe a mais engraçada das três obras, mas não é um humor de comédia, antes de reconhecimento do medo que cada um tem das situações representadas. (...) Tem uma fluência soberba e um humor com uma cadência no ponto. - Time Out Lisboa
O tour-de-force de Um Pombo Pousou num Ramo... é um espantoso plano-sequência de 12 minutos num bar onde, de súbito, irrompe Carlos XII, rei sueco do século XVIII, enquanto o seu exército passa lá fora. A câmara nunca mexe, mas no interior do plano há sempre alguma coisa a acontecer. Andersson anui: é o que acontece visualmente que lhe interessa, quer levar o espectador a descobrir o que está a passar-se na imagem, como quem observa atentamente um quadro. - Público
Título Original: A Pigeon Sat on a Branch Reflecting on Existence
Género: Comédia
País: Suécia
Duração: 101'
M/14
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Quarta-feira | 20-04-2016 | 18:00 e 21:30
TRÊS RECORDAÇÕES DA MINHA JUVENTUDE
Realização: Arnaud Desplechin
Sinopse:
Paul Dédalus é um antropólogo de quarenta anos, que está de volta a França depois de uma longa ausência. Graças a este regresso, Paul relembra momentos da sua infância e juventude, e também momentos passados com a sua família, em Roubaix. No meio de tantas memórias, Paul recorda a altura em que viajou para a antiga URSS e ajudou um jovem judeu a fugir do país, e um romance que marcou o seu passado. O filme é uma viagem pelas memórias do protagonista, em sintonia com as mudanças constantes que marcaram a História contemporânea. A personagem de Paul Dédalus é recuperada de outro filme de Desplechin, Comment je me suis disputé... (ma vie sexuelle), de 1996, do qual Trois Souvenirs de Ma Jeunesse é uma prequela.
“Três Recordações da Minha Juventude é a reflexão mais elaborada e pessoal de Arnaud Desplechin sobre o que significa ser um homem.” Film Comment
Festivais e Prémios:
Festival de Cannes 2015– Quinzena dos Realizadores, Prémio SACD (Société des Auteurs et Compositeurs Dramatiques)
Prémios César 2016 – Melhor Realizador
Lisbon & Estoril Film Festival – Selecção Oficial, Em Competição
Actores:
Quentin Dolmaire
Lou Roy-Lecollinet
Mathieu Amalric
Ficha Técnica:
Realização - Arnaud Desplechin
Argumento - Arnaud Desplechin, Julie Peyr
Direcção de Fotografia - Irina Lubtchansky
Montagem - Laurence Briaud
Produção - Why Not Productions
Título Original / Internacional: Trois souvenirs de ma jeunesse
Ano de Produção: 2015
País: França
Género: Longa-metragem
Duração : 123´
M/14
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Quarta-feira | 27-04-2016 | 18:00 e 21:30
MUSTANG
Realização: Deniz Gamze Ergüven
Sinopse:
É Verão na Turquia. Lale e as suas quatro irmãs vivem numa pequena aldeia com a avó e com o tio. Um dia, depois do fim das aulas, são apanhadas a brincar na praia com alguns colegas de escola. A brincadeira, apesar de inocente, é mal interpretada pelos familiares, que a consideram inapropriada. O castigo não tarda e as cinco raparigas são fechadas em casa, proibidas de qualquer contacto com o mundo exterior. A casa da família transforma-se lentamente numa prisão e os seus casamentos começam a ser planeados. Porém, incapazes de se deixarem dominar, elas encontram as suas próprias formas de contornar as regras que lhes são impostas.
Estreia na realização de longa-metragem de Deniz Gamze Ergüven, “Mustang” foi nomeado para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro (representando a França).
Notas de Crítica:
Mustang tem um conteúdo proselitista na extrema clareza da sua mensagem sobre o machismo do Islão, cuja exposição tem o vigor do preto-no-branco do argumento (da realizadora do filme, Deniz Gamze Ergüven, e de Alice Winocour, realizadora de Augustine): de um lado estão os bons, as meninas oprimidas, de outro os maus – os homens, obviamente, mas também as mulheres mais velhas, o seu verdadeiro pelotão de frente.
A energia é contagiante e Ergüven retrata com muita câmara na mão a intensidade nervosa própria da idade das suas estrelas, assim com os seus irrefreáveis (daí o título) impulsos de liberdade – simbolizadas na forma como filma-lhes os corpos e os seus longos cabelos. O recurso também serve para registar o seu progressivo estado de sítio – quando são encurraladas física e espiritualmente.
A abordagem, feita com capital francês por uma emigrada, é bastante diferente daquela com "pezinhos de lã" de Haifaa al-Mansour em O Sonho de Wadjda, onde retratava com delicadeza a sufocante sociedade da Arábia Saudita. Aqui, apesar do fundamentalismo da família atingir uma dimensão quase surreal, estas meninas têm computadores, dizem palavrões e as mais velhas não são assim tão inocentes no que se refere a sexo.
No mais as mulheres, como se sabe, foram sempre as grandes vítimas da insanidade moral das religiões monoteístas. A cineasta sugere as implicações do velho confronto do puritanismo fundamentalista e o seu singular paradoxo de ver sexo e pecado em tudo – como no momento em que uma das meninas atira uma cadeira no chão e diz que "elas devem ser imundas porque os nossos cús estiveram sobre elas".
Ficha Técnica:
Realizador: Prashant Nair
Intérpretes: Günes Sensoy, Doga Zeynep Doguslu, Elit Iscan
Género: Drama
Duração: 97m
FRA/Qatar/ALE/Turquia, 2015, Cores
M/12
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Quarta-feira | 28-04-2016 | 18:00 e 21:30
A MENINA DANÇA
Realização: Victor Hugo Costa
Sinopse:
O mundo está à nossa volta e não apenas à nossa frente.
Acompanhamos as personagens (interpretes e coreógrafo) de um projecto de dança contemporânea para seniores que se desenvolveu em 2013, no contexto de uma aula semanal, culminando numa residência artística no Palácio Pancas Palha/Companhia Olga Roriz, local onde o projecto foi apresentado ao público.
A Menina Dança é um filme sobre o processo de criação artística, onde, pela observação dos gestos se descobrem os detalhes particulares de cada indivíduo e o modo como se relacionam entre si e com o espaço envolvente.
Ficha Técnica:
Título original: A Menina Dança
Género: documentário
Duração: 84 min.
Origem: Portugal
Formato: 16:9
Som: estéreo
Diálogos: português
Legendas: português
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BILHETEIRA - PREÇO ESPECIAL - BILHETE ÚNICO 3,00€
Apoios: Universidade de Évora, ICA/SEC - Rede Alternativa de Exibição Cinematográfica, Direcção Regional de Cultural do Alentejo. Associação de Estudantes da Universidade de Évora, Fundação INATEL, Federação Portuguesa de Cineclubes, Câmara Municipal de Évora
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